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Filipe Abranches

Nasceu em 1965, em Lisboa. É licenciado em Realização pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Coordenou o primeiro mestrado em Ilustração do país, na Escola Superior Artística de Guimarães, e foi professor no Departamento de Ilustração/Banda Desenhada do Ar.Co Lisboa. Ilustrou para o semanário Expresso e publicou em jornais como Público, Le Monde, O Independente e Jornal i.  No início dos anos 90, estreou-se em BD na revista LX Comics. Ganhou a primeira bolsa de criação literária para BD, foi autor convidado no Salon du Livre de Paris em 2000 e, no ano seguinte, adquiriu a bolsa Découverte do Centre National du Livre de France. Em 2009, venceu o prémio Restart no festival IndieLisboa com o seu primeiro filme de animação, Pássaros. Realizou, entretanto, dois outros filmes: Sanguetinta, que se estreou no Curtas de Vila do Conde, em 2012, e Chatear-me-ia Morrer tão Joveeeeem, com estreia no festival IndieLisboa, em 2016. Em 2018 realizou o filme À Tona e em 2022, Sais de Prata. Atualmente, dirige a editora de banda desenhada Umbra.

Ilustrou o livro Alexandre Serpa Pinto. O Sonhador da África Perdida, título da colecção Grandes Vidas Portuguesas e Azulejos. Uma História aos Quadradinhos, título da colecção Museu Casa da Moeda.

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