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Costumava dizer que sem o barro não era ninguém. E, com o barro, trabalhou toda a vida, deixando um legado de criatividade e imaginação. Rosa Ramalho nasceu em Galegos de São Martinho, em 1888, no seio de uma família modesta e sem instrução. Até à sua morte, em 1977, a sua vida foi a expressão de um talento inato, que apurou a tradição, rompeu com o expectável e arriscou técnicas e estéticas capazes de espantar e inspirar não apenas outros artistas, como especialistas e coleccionadores de arte.

Rita Canas Mendes e Sebastião Peixoto mergulham num mundo de macacos, medusas e narigudos de cerâmica para revelar aos leitores o percurso de uma mulher determinada e talentosa, sempre fiel a si mesma, à sua paixão e ao seu mundo.

Rosa Ramalho. Fui Eu, Quem é que Havia de Ser? pertence à colecção Grandes Vidas Portuguesas, publicada pelo Pato Lógico em parceria com a Imprensa Nacional.

A colecção Grandes Vidas Portuguesas nasceu em 2014 de uma parceria entre o Pato Lógico e a Imprensa Nacional-Casa da Moeda. É dedicada às vidas de personalidades que se destacaram em vários domínios da História de Portugal.

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