Os Oceanos e os Mares são muito mais do que gigantescas massas de água salgada à superfície da Terra. São a casa de ecossistemas extraordinários, essenciais para a vida no nosso planeta.
Os cinco irmãos oceanos — Antártico, Ártico, Atlântico, Índico e Pacífico — decidiram realizar a Grande Reunião dos Oceanos para debater o seu estado atual. Estão descontentes com o que se passa na Terra e nas suas águas… O que será que aconteceu nesta fantástica reunião?
O Pato Lógico juntou-se à Imprensa Nacional-Casa da Moeda e ao Aquário Vasco da Gama para fazer um livro que promove a literacia dos oceanos e nos leva a refletir sobre a forma como o ser humano tem afetado o equilíbrio do ambiente.
Talassa. O Mar Afinal Não É Azul, tem texto de Judite Canha Fernandes, ilustrações de Yara Kono, edição da Imprensa Nacional e design e direcção de arte do Pato Lógico. Integra a colecção Museu Casa da Moeda, dedicada a moedas comemorativas, que tem por objectivo aproximar o público infanto-juvenil da numismática, através de livros que abordam temas relacionados com a história, a geografia, a ciência e a natureza.
Talassa. O Mar Afinal Não É Azul por Judite Canha Fernandes
«O mar nunca parou de me oferecer coisas. Eu nasci e vivi no meio do mar, estudei biologia marinha, e houve uma altura em que trabalhei em barcos de pesca. Desta vez, o mar ofereceu-me esta possibilidade tão bonita de escrever uma história sobre ele para pessoas de todas as idades, e inventar uma aventura toda ela marinha. Para mim, este livro foi como uma prenda inesperada.
Procurei ouvir os mares falando - Que têm para dizer? Porque o mar também fala... Fala com ternura, fala dos seus dias, fala das belezas que nele habitam e que com ele se cruzam, fala do que sente e pensa do crescente maltrato que lhe causamos. É sobre tudo isto, esta história. »
Talassa. O Mar Afinal Não É Azul por Yara Kono
«O mar é tão belo, tão misterioso. Há tanta coisa que já sabemos sobre ele e ainda há tanta coisa que está por descobrir… para mim esse tema é fascinante e a sua conservação é uma causa que abraço.
Ilustrar um livro sobre os oceanos, aprofundar o meu conhecimento sobre o assunto e trazer à tona as questões cabeludas que surgem por conta das ações do bicho-homem, pareceram-me motivos mais que pertinentes para aceitar este desafio.
Além disso, ilustrar uma baleia-de-bossa era já um sonho antigo.»